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Burocracia no licenciamento está afastando investimentos no setor mineral, alerta IBRAM - Instituto Brasileiro de Mineração Durante conferência do BNDES sobre minerais estratégicos, realizada no Rio de Janeiro, o presidente do IBRAM - Instituto Brasileiro de Mineração, Raul Jungmann, afirmou que o longo processo de licenciamento ambiental no Brasil está "esfriando" o interesse de investidores internacionais. “Hoje, leva de sete a oito anos para obter uma licença no Brasil. Em outros países, esse prazo é de um terço a metade”, destacou Jungmann, ex-ministro e ex-presidente do Ibama. Entre 2025 e 2029, a expectativa é que as grandes mineradoras invistam cerca de US$ 68,4 bilhões no Brasil. No entanto, esse valor poderia ser significativamente maior caso o país modernizasse seus processos de autorização e concessão. Potencial mineral do Brasil: - Maior reserva mundial de nióbio  - 2ª maior de grafite  - 3ª maior de terras raras e níquel  - Um dos líderes globais na produção de minério de ferro, com destaque para a atuação da Vale. A crítica à morosidade no licenciamento não vem apenas da mineração. A Petrobras também relatou dificuldades similares com o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama, aguardando desde 2020 autorização para perfurar no bloco da Foz do Amazonas, considerada uma nova fronteira promissora de exploração offshore. Na sua visão, como o Brasil pode equilibrar proteção ambiental com atração de investimentos em setores estratégicos? Marque um profissional da mineração, energia ou licenciamento para contribuir com esse debate. #licenciamentoambiental #mineração #investimentos #Ibram #infraestrutura #mineraiscríticos #femto #femtomining Fonte: Bloomberg – As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design

Em um ano, presença feminina na operação da Samarco salta de 6% para 22%. No Complexo de Germano (MG), a Samarco implementou o programa Operadoras da Mina, iniciativa de inclusão que já transforma a realidade da mineração brasileira. O projeto nasceu em 2023 com o objetivo de ampliar a representatividade feminina nas áreas operacionais da empresa. O impacto vai além dos números. Veja o que essa mudança gerou na prática: - Mais de 500 inscritas, 25 selecionadas — muitas eram donas de casa ou trabalhadoras do comércio local, sem experiência prévia;  - Nenhum desligamento até hoje e alta taxa de promoção interna;  - Aumento de 11% na utilização dos equipamentos;  - Estrutura adaptada com vestiários femininos e ampliação de benefícios para as famílias. A ação integra a pauta de Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I), que já gerou avanços concretos em representatividade: - Mulheres: 23,6% da força de trabalho e 22,7% das lideranças;  - Pessoas com deficiência: 5,8% da equipe, com a 1ª liderança com deficiência admitida em 2024;  - Pretos(as) e pardos(as): 58,5% da força de trabalho e 35,6% das lideranças;  - LGBTI+: 1,8% dos colaboradores e 2,3% das lideranças. O case foi destaque na Diversibram 2025, evento promovido pelo IBRAM - Instituto Brasileiro de Mineração, com participação de líderes como Vera Lucia Silva, Rodrigo Vilela e Sérgio Mileipe, reforçando o papel estratégico da diversidade para o futuro da mineração. Na sua visão, qual é o maior desafio para tornar a mineração mais diversa e inclusiva? Compartilhe sua opinião, marque alguém que esteja liderando essa transformação ou que trabalhe com inclusão no setor. #diversidade #inclusão #equidade #mineracao #Samarco #liderançafeminina #transformaçãosocial #mineraçãocomproposito #Diversibram #femto #femtomining Fonte: Samarco – As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design

O que é energia dos gases no desmonte de rochas? A energia dos gases é a energia liberada pela expansão dos gases durante o processo de detonação de explosivos confinados em furos de desmonte. Essa energia é responsável pela maior parte da fragmentação da rocha, especialmente quando os explosivos estão confinados. Principais pontos: - A chamada pressão de explosão é a força que os gases exercem nas paredes do furo após a reação química ser completada.  - Essa pressão depende de dois fatores principais:  - Volume de gases liberados por unidade de explosivo.  - Quantidade de calor gerada (quanto maior a temperatura, maior a pressão).  - Se mais gases forem gerados na mesma temperatura, a pressão aumentará proporcionalmente.  - Como estimativa aproximada, considera-se que a pressão de explosão corresponde à metade da pressão de detonação.  - Porém, essa é apenas uma aproximação — em alguns casos, a pressão de explosão pode ultrapassar a pressão de detonação.  - Um bom exemplo disso é o ANFO, que possui baixa pressão de detonação, mas alta pressão de explosão, sendo muito eficaz na fragmentação da rocha.  - A pressão de explosão pode ser:  - Simulada por meio de softwares.  - Medida em testes subaquáticos ou diretamente nos furos (apesar de ainda pouco utilizada na indústria). Por que isso importa? Compreender o papel da energia dos gases é essencial para avaliar a eficiência real de um explosivo, já que não é apenas a violência da detonação que conta, mas sim como essa energia é aplicada para fraturar a rocha. #energiaDosGases #explosivos #desmontedeRocha #engenhariademinas #pressaodeexplosao #ANFO #eficienciaoperacional #perfuraçoeDesmonte #geotecnia #engenhariageotécnica #stonedynamite #femto #femtomining Fonte Vídeo: @stonedynamite (TikTok) – As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.

O futuro da mineração já começou — e ele é digital, automatizado e sustentável. Nos últimos anos, o setor mineral vem passando por uma transformação sem precedentes, impulsionado por tecnologias que aumentam a eficiência, reduzem riscos e atendem às exigências de sustentabilidade. Automação, IA, blockchain e sustentabilidade: essas tecnologias já estão redesenhando o futuro da mineração — e ele chegou mais rápido do que se esperava. Veja o que está em jogo: - Automação e robótica: veículos autônomos e IA já operam remotamente em zonas de risco, aumentando produtividade e segurança.  - Digitalização e análise de dados: sensores conectados e gêmeos digitais permitem simular e otimizar operações em tempo real.  - Exploração com drones e IA: com LiDAR e imagens hiperespectrais, é possível mapear em um dia o que antes levava semanas por terra.  - Segurança baseada em dados: sensores vestíveis e monitoramento remoto estão transformando a proteção dos trabalhadores na prática.  - Sustentabilidade real: fontes renováveis, reaproveitamento de rejeitos e processos mais eficientes reduzem impacto e custos.  - Blockchain na cadeia mineral: contratos inteligentes e rastreabilidade de origem fortalecem a confiança em todo o ecossistema. Com essas tecnologias, a mineração não apenas reduz custos — ela redefine os limites do possível. Você acredita que a digitalização e a automação vão se tornar padrão global na mineração até o fim da década? Marque um colega do setor que já esteja implementando alguma dessas soluções na operação. #mineração #tecnologia #automação #IA #blockchain #sustentabilidade #exploraçãomineral #miningtech #transformaçãodigital #femto #femtomining  Fonte: Metals Mining Review – As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design

Setor de latas de alumínio bate recorde em 2024 e anuncia nova fábrica com investimento de R$ 710 milhões. O Brasil registrou em 2024 a maior venda de latas de alumínio da história: 34,8 bilhões de unidades, segundo a Abralatas — alta de 7,6% em relação a 2023. Com esse resultado, o país se consolida como o terceiro maior mercado do mundo. A forte demanda foi impulsionada por:  - Verões mais longos e invernos quentes;  - Expansão de novas categorias, como águas, chás, sucos e bebidas funcionais;  - Adoção de novos formatos como a lata premium (350 ml), com crescimento de 36%, e o latão (473 ml), com alta de 22%. Mesmo com o ambiente macroeconômico desafiador, a projeção para 2025 segue positiva — e o setor já se prepara. A 26ª fábrica será inaugurada em 2026, em Poços de Caldas (MG), com investimento inicial de R$ 710 milhões pelo CANPACK Group. Outra linha de tampas está prevista para Manaus, com R$ 360 milhões. O setor também segue como referência em sustentabilidade, com taxa de reciclagem superior a 95% há mais de 15 anos, reforçando o papel da lata como uma das embalagens mais circulares da cadeia. Você acredita que embalagens sustentáveis e versáteis como a lata vão dominar o mercado de bebidas nos próximos anos? Comente sua visão ou marque alguém do setor de embalagens e consumo. #embalagem #lataDealumínio #sustentabilidade #bebidas #inovaçãoindustrial #indústriabrasileira #mercadodeconsumo #Abralatas #Canpack #femto #femtomining Fonte: Valor Econômico – As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design

O futuro da mineração na América Latina passa por três metais: ouro, prata e cobre. Com o ouro superando os US$ 3.040/onça e o cobre acima de US$ 5/libra, a Latin Metals Inc. aposta no timing certo para liderar a nova fase da mineração latino-americana. Desde 2019, a empresa atua como prospect generator, com 18 projetos distribuídos entre Argentina e Peru — sendo 47% em cobre, 26% em ouro e prata, e 16% em projetos combinados. Essa estratégia tem se mostrado eficaz para navegar num mercado volátil e ainda gerar valor com disciplina. Em destaque:  - Organullo (ouro): parceria com AngloGold Ashanti, perfuração prevista para 2025.  - Esperanza (cobre-ouro): 400 metros de mineralização em parceria com a Masivo Silver.  - Cerro Bayo (ouro-prata): permissão ambiental liberada para sondar 9 alvos no Deseado Massif, região que já entregou 600 Moz de prata e 20 Moz de ouro. Segundo Keith Henderson, CEO da Latin Metals Inc.:  “Receber a aprovação de perfuração no Cerro Bayo é um momento transformacional para o projeto.” Com US$ 80 milhões em compromissos de exploração nos próximos anos e sem diluição para os acionistas, a empresa segue focada em ativos com fundamentos sólidos, evitando commodities com alta volatilidade como lítio e ferro. Você acredita que focar em metais tradicionais é mais seguro do que apostar em tendências como o lítio e o urânio? Marque alguém que acompanha de perto o setor de mineração. #mineração #ouro #prata #cobre #LatinMetals #investimentoemmineração #exploração #miningnews #prospectgenerator #femto #femtomining  Fonte: Latin Metals – As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design

Itaminas dá passo estratégico e garante exportação de 4 milhões de toneladas por ano com o Porto Sudeste. A mineradora firmou uma parceria com um dos principais terminais portuários do país, localizado em Itaguaí (RJ). A nova rota conecta diretamente a produção de Sarzedo (MG) à exportação, fortalecendo sua presença no mercado global. Mais do que uma operação logística, o acordo representa uma estratégia de crescimento com escala, previsibilidade e eficiência. A partir desta parceria, a Itaminas ganha: - Capacidade de escoar 4 milhões de toneladas por ano;  - Acesso direto a infraestrutura de alto desempenho;  - Mais agilidade no processo logístico;  - Fortalecimento da competitividade internacional;  - Operações com maior previsibilidade e menor impacto ambiental. “Seguimos firmes no propósito de crescer com solidez, construir relações de longo prazo e gerar valor para toda a cadeia produtiva”, afirma a empresa. Com logística integrada e visão de futuro, a Itaminas reforça seu compromisso com a mineração sustentável e com a expansão de sua atuação global. Você acredita que ter infraestrutura própria de exportação é um diferencial competitivo para mineradoras brasileiras? Comente sua visão sobre o papel da logística na expansão internacional.  Marque alguém que esteja envolvido com operações logísticas ou exportação mineral. #mineração #exportação #logística #infraestrutura #PortoSudeste #Itaminas #mercadoglobal #cadeiaprodutiva #mineradorabrasileira #femto #femtomining Fonte: Itaminas – As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design

Tupy anuncia Rafael Lucchesi como novo CEO a partir de 1º de maio. O executivo foi indicado pelos acionistas majoritários da companhia — BNDESPar (braço de participações do BNDES) e PREVI (fundo de pensão do Banco do Brasil) — e assume o posto no lugar de Fernando Rizzo, que deixa o cargo em 30 de abril. Lucchesi chega à liderança da Tupy com ampla experiência em desenvolvimento industrial. Ele é atual presidente do conselho de administração do BNDES, diretor de desenvolvimento industrial da CNI - Confederação Nacional da Indústria e diretor-superintendente do SESI - Serviço Social da Indústria . Em nota oficial, a Tupy reforçou que a transição dá sequência à trajetória de crescimento da companhia, com foco em inovação, perenidade dos negócios e adaptação ao mercado global. A nomeação ocorre em meio a movimentações estratégicas da empresa, uma das maiores fabricantes de blocos e cabeçotes de motores do mundo. Como você avalia o impacto de mudanças de liderança em empresas estratégicas da indústria nacional? Compartilhe sua visão ou marque alguém que acompanha a indústria brasileira. #indústria #Tupy #gestãoempresarial #mudançadeCEO #liderançaindustrial #mercadoglobal #destaque #governançacorporativa #femto #femtomining Fonte: Valor Econômico – As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design

Aura Minerals Inc inicia produção no projeto Borborema e mira novo recorde de produção de ouro em 2025. Localizado no Rio Grande do Norte, o projeto Borborema entra em fase de ramp-up e deverá adicionar 83 mil onças anuais à produção global da Aura Minerals Inc, tornando-se a segunda maior operação da companhia. Com investimento de US$ 188 milhões, o projeto foi construído em apenas 19 meses, com um modelo simultâneo que integrou engenharia, compras e comissionamento — um marco de eficiência para o setor. Outros destaques do projeto: - Operação prevista para atingir plena capacidade no 3º tri de 2025; - Modelo sustentável com uso de água de esgoto urbano tratado, em parceria com a Caern; - Equipe atual de 850 colaboradores, entre próprios e terceiros; - Implementação da adutora com R$ 48,4 milhões investidos em infraestrutura hídrica. Em 2024, a Aura produziu 267 mil onças e projeta até 300 mil onças em 2025, apoiada por um mercado aquecido: o ouro já ultrapassou US$ 2.950 por onça e pode chegar a US$ 3.500 no ano, segundo estimativas de mercado. “O projeto Borborema é exemplo de velocidade, sustentabilidade e visão estratégica”, afirma Rodrigo Barbosa, CEO da companhia. Você acredita que a inovação na construção e reaproveitamento hídrico pode se tornar o novo padrão da mineração moderna? Comente sua opinião ou marque um profissional da área de sustentabilidade ou projetos. #mineração #ouro #AuraMinerals #projetoborborema #sustentabilidade #inovação #eficiênciaoperacional #recursoshídricos #crescimentoestratégico #femto #femtomining Fonte: Valor Econômico – As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design

Cabral Gold encontra nova zona mineralizada em Cuiú Cuiú e reforça potencial no Pará A Cabral Goldconfirmou uma nova zona de ouro no depósito principal de Machichie, dentro do projeto Cuiú Cuiú (PA), após resultados de sondagens que apontaram teores de até 15,9 g/t Au em 3 metros de interceptação. O destaque foi o furo RC0515, que retornou:  - 10m a 2,2 g/t Au na superfície  - 3m a 15,9 g/t Au a 16m de profundidade (em óxido intemperizado)  - 11m a 0,9 g/t Au em rocha fresca, a 31m A nova zona fica 40 metros ao norte da estrutura principal do depósito Machichie e não havia sido identificada até agora. Segundo a Cabral, ela está aberta a leste e oeste — exigindo mais sondagens. Outros resultados relevantes:  - RC502: 7m a 2,8 g/t Au, incluindo 2m a 7,5 g/t Au  - RC506: 15m a 1,5 g/t Au  - RC504: 12m a 3,1 g/t Au, incluindo 3m a 11,2 g/t Au  - Trincheira CT054: 13m a 2,3 g/t Au, incluindo 5m a 5,8 g/t Au A empresa planeja construir uma planta-piloto no local, com capex inicial de US$ 37,4 milhões e produção estimada em 16.106 onças/ano — com geração de caixa para financiar o desenvolvimento em larga escala. Segundo o CEO Alan Carter, a descoberta pode impactar diretamente a atualização do PFS e dos recursos inferidos do projeto. O Pará pode se tornar uma nova fronteira de ouro no Brasil? Compartilhe sua visão nos comentários. #femto #femtomining #cabralgold #ouro #para #cuiucuiu #mineraçãojúnior #sondagem #prospecçãomineral #oxido #pfs #recursosminerais Fonte: BNAmericas – As informações disponibilizadas são de domínio público e não refletem a opinião ou posicionamento da equipe da femto design.