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Uma Gota no Oceano

Uma Gota no Oceano

Atividades de organizações sem fins lucrativos

Uma Gota no Oceano atua em parceria com movimentos sociais e organizações socioambientais.

Sobre nós

A Gota é uma organização de comunicação estratégica dedicada a garantir a perspectiva das organizações socioambientais nas discussões que definem nosso futuro. Formada por especialistas em jornalismo e comunicação de massa, é liderada por mulheres. A Gota trabalha há mais de uma década de forma colaborativa ao lado de lideranças, acadêmicos, comunicadores da região amazônica e redes de comunicadores indígenas e quilombolas. Utilizamos nosso know-how em jornalismo de massa para integrar de forma sutil e eficaz as narrativas dos nossos parceiros aos debates em curso na sociedade civil, promovendo-as pela imprensa. Também oferecemos suporte à comunicação das organizações parceiras quando necessário, desenvolvendo estratégias de comunicação que irrigam informação consistente e independente a nível regional, nacional e global.

Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
Rio de Janeiro
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2011
Especializações
Sustentabilidade, Direitos Humanos, Meio Ambiente e Sustainable Communication

Localidades

  • Principal

    Avenida das Américas 1155

    Sala 411

    Rio de Janeiro, 22631-000, BR

    Como chegar

Funcionários da Uma Gota no Oceano

Atualizações

  • O artigo abaixo alerta para os riscos da exploração de petróleo na Foz do Amazonas. O texto, publicado na Folha de S.Paulo, foi escrito por Suely Araújo, coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima, e Márcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima. A Gota, como membro da rede do Observatório do Clima, reforça a importância desse alerta. Confira: Os perigos da retórica petroleira Deixar óleo da Foz do Amazonas no subsolo não tornará Brasil importador, mas explorá-lo acelera o fim do mundo O licenciamento para perfuração de petróleo no chamado Bloco 59, na bacia sedimentar da Foz do Amazonas, vem deixando muita gente nervosa. O Ibama, que já deu 2.000 licenças para poços de petróleo no Brasil desde 2007 sem ouvir reclamações, vem sendo acusado de procrastinar com esta licença por inconfessáveis motivos ideológicos. Os ataques ao órgão ambiental lançam mão da retórica perigosa e desinformativa das empresas de petróleo, sobre a qual cabe alertar o público. Uma tática comum é a do espantalho, que consiste em caricaturar as posições dos opositores da exploração, pintando-os como radicais irresponsáveis. Um jornal fez isso recentemente, dizendo que "os postos de combustível não fecharão de uma hora para a outra" —como se alguém tivesse feito tal proposta. No entanto, a Agência Internacional de Energia afirma que, se o mundo quiser ter alguma chance de devolver o aquecimento global ao patamar de 1,5ºC no fim do século, o consumo de petróleo deve cair 20% em 2030. Em 2050, esse declínio precisará ser de 75%. Outra peça do arsenal petroleiro é a alegação de que, sem a abertura de novas fronteiras fósseis como a Margem Equatorial, o Brasil terá de importar petróleo. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética, o país já tem contratada para 2030 uma expansão que chega a 5,3 milhões de barris-dia, mais do que o dobro do nosso consumo, que é de 2,3 milhões de barris-dia. Se a preocupação é com a segurança energética do brasileiro, basta exportar menos petróleo. Isso, claro, assumindo o cenário irreal de que a Petrobras assistirá bovinamente ao declínio da produtividade do pré-sal nos próximos anos sem fazer nada. Obviamente não é o caso: a empresa acabou de anunciar a descoberta de um novo reservatório no campo de Búzios e investe constantemente em novas descobertas e no aumento do fator de recuperação dos reservatórios já existentes. A investidores, a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis) fala em vários bilhões de barris na região. Tão grande quanto a capacidade de encontrar novos reservatórios é a habilidade da Petrobras em criar narrativas que justifiquem seus planos de expansão ilimitada de exploração e produção. Tal prática, corriqueira entre as empresas do setor, é conhecida como "paltering", ou a divulgação seletiva de informações, omitindo verdades inconvenientes. A peça de "paltering" preferida da Petrobras é o "petróleo de baixo carbono". Leia completo no nosso site: https://lnkd.in/dxWitVDP

  • O futuro é ancestral: Como a comunicação me guiou as minhas raízes quilombolas Por: Thaís Rodrigues Nesta semana realizei a cobertura de um evento de dois dias com intelectuais e lideranças do movimento negro no Hub Peregum, em Brasília. Na ocasião, tive a oportunidade de conhecer pessoalmente nomes como Sueli Carneiro (Geledés), Ana Sanches (Ministério da Saúde), Wesley Teixeira (Perifa Connection), Giovanni Harvey (Fundo Baoba), Elias Sampaio (economista), Professor Hélio e Douglas Belchior (Uneafro). E imersa a tanta sabedoria e conhecimento presente naquela sala, durante um momento me peguei refletindo sobre os últimos meses neste novo emprego. Detalho a seguir o motivo desse mergulho em tudo que vem acontecendo na minha vida.    Lembrei que quando criança sentava no sofá para apreciar um filme ou série, algo extremamente satisfatório para alguém que ama histórias como eu. No entanto, quando se é uma pessoa curiosa por natureza, mesmo nesta fase inicial da vida é normal começar a questionar coisas que para seus amigos da mesma idade acaba passando despercebido ou não há relevância.  Um exemplo disso foram as produções de Hollywood onde sempre notei algo que queria fazer, parecia simples, mas não conseguia: montar uma árvore genealógica. Naquela época não entendia a dificuldade para realizar uma tarefa que parecia tão fácil na tv. Mas quando virei adolescente, percebi que por ser uma pessoa preta, nascida e criada em um país com um passado escravocrata a trajetória dos meus antepassados assim como boa parte da população foi apagada ou melhor, virou cinzas. Ou seja, essa atividade não seria realizada.    Ah, mas essa senhora chamada vida tem algumas formas de surpreender e endireitar as coisas mesmo tendo colocado essa tarefa de lado. Quando vi a vaga para trabalhar como jornalista correspondente da Gota dentro da Coordenação Nacional de Articulação de Comunidades Negras Rurais Quilombolas - CONAQ, eu jamais tinha noção do que estava por vir.     Umas das primeiras tarefas neste novo emprego foi cobrir um evento no dia 25 de julho, Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha no Quilombo Mesquita, localizado na Cidade Ocidental, Goiás. Enquanto estava lá recebia mensagens constantes de parentes, que estavam acompanhando meu trabalho através das redes sociais, mas não conseguia dar atenção pois não queria perder o foco em tudo que estava sendo apresentado na ocasião. Porém, durante uma pausa, ao conferir meu celular li as seguintes palavras que me reconectou ao meu passado: você é quilombola!    Pedi provas porque comigo realmente é ver para crer e, após ver o certificado entrei em êxtase! Continua nos comentários...

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  • 🌿✨ Juntas na luta pelo clima! ✨🌿 Nesta semana, a Uma Gota no Oceano esteve em São Paulo para o Encontro Anual do Observatório do Clima, ao lado de lideranças fundamentais na luta socioambiental. Selma Dealdina Mbaye, da CONAQ (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas), e Alana Manchineri, da COIAB (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira), também estiveram presentes, trazendo as vozes e demandas dos povos quilombolas e indígenas para o debate. Este ano, as organizações do OC uniram forças para construir propostas concretas para a COP30, que será realizada em Belém (PA). A participação dos povos tradicionais é essencial nesse processo, pois são eles que vivem e protegem os biomas brasileiros há séculos, resistindo ao avanço do desmatamento, das mudanças climáticas e das políticas que ameaçam seus territórios. A COP30 será um momento crucial para pressionar por medidas efetivas de combate à crise climática e por soluções baseadas na justiça ambiental, com foco no fortalecimento das comunidades que mais sofrem com seus impactos. A Gota seguirá nesta jornada ao lado da CONAQ e da COIAB, apoiando a comunicação estratégica e amplificando as vozes de quem luta todos os dias pela preservação da vida e da biodiversidade. Nosso objetivo é aumentar o alcance da voz desses grupos para que a sociedade possa compreender e desfrutar dos saberes que eles têm para compartilhar com todas e todos. Porque não há futuro sustentável sem a preservação dos modos de vida ancestrais e sem a garantia de direitos para quem protege a floresta há séculos. 🌱🔥 📢 #cadagotaconta #ARespostaSomosNós #JustiçaClimática #COP30 #PovosIndígenas #Quilombolas #conaq #coiab

  • A crise climática não tem fronteiras – e o enfrentamento a ela também precisa ser global. Foi com esse espírito que a equipe da Uma Gota no Oceano convidou Souleymane Ouattara, membro do Conselho da Climate Action Network Jordan (CAN), para um encontro de diálogo e articulação sobre os impactos das mudanças climáticas e as estratégias para mitigá-los. Ouattara, nascido em uma família camponesa em Burkina Faso, construiu uma trajetória marcada pela luta pela educação, pelo desenvolvimento comunitário e pela defesa do meio ambiente. Presidente da World Friends for Africa, ele tem trabalhado na capacitação de comunidades vulneráveis e no fortalecimento da resiliência climática na África Ocidental e Central. Como membro do conselho da CAN, sua atuação é fundamental na articulação de políticas climáticas e na promoção da justiça ambiental em escala internacional. Nosso encontro foi uma oportunidade de trocar experiências sobre os impactos diretos das mudanças climáticas nas populações mais vulneráveis – tanto no Brasil quanto na África. O avanço da desertificação, as enchentes cada vez mais frequentes, o impacto da crise hídrica e como esses fenômenos atingem de maneira desproporcional comunidades periféricas, quilombolas, indígenas e camponesas foram alguns dos temas abordados. Além de identificar os desafios, a conversa girou em torno de possíveis soluções, como o fortalecimento da educação climática como ferramenta de engajamento e mobilização social, a criação e implementação de políticas públicas que garantam mitigação e adaptação eficazes, a proteção dos territórios e dos saberes tradicionais como elementos fundamentais para a preservação dos ecossistemas e a necessidade de ampliar redes de cooperação. Esse diálogo reforça que a justiça climática precisa ser construída a partir dos territórios e com a participação ativa das comunidades mais afetadas. O futuro do planeta passa pela proteção da Amazônia, do Cerrado, do Sahel africano e de todas as áreas essenciais para a regulação do clima. E isso só será possível com alianças sólidas entre organizações, cientistas, ativistas e lideranças locais. Na Uma Gota no Oceano, seguimos firmes nesse compromisso: conectar lutas, fortalecer vozes e atuar por um mundo mais justo e sustentável. 🌿💧✊🏾 Kathleen Saboya, Glauciele Caetano, Maria Paula Fernandes, Jéssica Rodrigues #cadagotaconta #JustiçaClimática #MudançasClimáticas #ClimateAction

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  • “Fundo Podaali, mais uma experiência indígena inspiradora” Por: Maria Paula Fernandes, CEO da Uma Gota no Oceano Estive está semana em Manaus para a oficina de avaliação do Podáali Fundo Indígena da Amazônia Brasileira, o primeiro fundo criado e gerido por indígenas, e do qual tenho a honra e o prazer de fazer parte sendo membro do Conselho Orientador. Foi uma experiência absolutamente encantadora. O fundo é um braço técnico e operacional da Joint Coordination of Indigenous Organizations of the Brazilian Amazon • COIAB esta organização imensa que representa os diversos povos indígenas da Amazônia brasileira. O evento só reforçou minha percepção de que as culturas tradicionais têm muito mais a nos ensinar além da fundamental e imprescindível integração com a natureza. A avaliação do ciclo de cinco anos de existência do Podaali, que sucede décadas de planejamento e processos delicados na implementação, traduz na prática a sabedoria ancestral e mostrou como o tempo, a organicidade, a identidade, a integridade e o cuidado impactam de forma determinante na maturidade e consistência desta construção. Não existe expedição na mata sem cálculos de riscos, sem medidas de segurança, sem clara definição de tarefas e responsabilidades e, claro, esses fatores estão presentes em todo o processo deste fundo, que apoia iniciativas nos Territórios Indígenas. Diante da pressão e das mudanças no mundo, apropriaram-se das ferramentas deste universo tão novo para culturas milenares e adotaram a máxima "faça você mesmo" com uma competência e vigor que apenas ações com propósitos verdadeiros podem engajar, sempre tendo no horizonte o bem-comum. O Fundo Podaali já é uma referência em seu ecossistema de organizações e demonstra que até o usualmente estéril ambiente de finanças pode ganhar olhares ternos, cuidadosos e absolutamente eficientes quando a governança é impregnada de procedimentos e saberes ancestrais. Agradeço imensamente pela confiança e aprendizado, pela deliciosa convivência destes dias com minhas amigas e meus amigos do Podaali. Quero também parabenizar toda a equipe através das minhas amigas na diretoria: Valeria Paye, Rose Meire Apurinã, Claudia Soares Baré e Sandro Baré. Muito obrigada pela confiança e aprendizado, minhas amigas e meus amigos do Podaali.

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  • Nesta quarta-feira, 29 de janeiro, lembramos os 45 anos da morte de Ângelo Kretã, uma das maiores lideranças indígenas do Brasil. Nascido e formado na Terra Indígena de Mangueirinha, no Sudoeste do Paraná, Kretã dedicou sua vida à luta por direitos e pela demarcação de terras para seu povo. Sua liderança incontestável o levou a ser, em 1976, o primeiro vereador indígena do país, eleito em plena ditadura militar, e seu trabalho abriu caminhos para a maior participação política dos povos originários no Brasil. Sua morte prematura, em 1980, em um acidente de automóvel, ainda é envolta em mistério e contestação, sendo considerada por boa parte das lideranças indígenas uma emboscada. No entanto, sua memória e legado continuam vivos, e o 29 de janeiro é lembrado como o Dia de Luta e Resistência dos Povos Indígenas da Região Sul. Kretã não foi apenas um político, mas um defensor incansável da dignidade e dos direitos dos povos indígenas, especialmente pela demarcação das terras que pertencem aos seus ancestrais. Sua trajetória simboliza a resistência de um povo que luta por justiça, visibilidade e respeito. A sua trajetória nos lembra da importância da continuidade da luta por terras e direitos para os povos indígenas, que, como Kretã, enfrentam um sistema que historicamente os marginaliza. Que a sua luta continue a inspirar a resistência e a busca por um Brasil mais justo e igualitário para os povos indígenas. Não podemos esquecer o exemplo de coragem e determinação deixado por Ângelo Kretã, que, até hoje, é referência na luta pela terra e pelos direitos dos povos originários. No vídeo, Ângelo Kretã no filme Terra dos Índios, de 1978. #cadagotaconta #AngeloKretan #LutaIndígena #DiaDeResistência #PovosIndígenas #LutaPelaTerra #MemóriaeResistência #Kaingang #IndígenasNoBrasil #JustiçaEIgualdade

  • Inovação que protege o planeta! Pesquisadores do RIKEN Center no Japão desenvolveram um plástico biodegradável que se dissolve completamente no oceano, sem deixar microplásticos para trás! Durável, reciclável e amigo do meio ambiente, esse material se decompoe em poucas horas na água salgada e, no solo, vira fertilizante em apenas 10 dias. O segredo por trás dessa inovação está nas pontes de sal que conectam as moléculas do material. Elas tornam o plástico fácil de decompor por bactérias, tanto em ambientes aquáticos quanto terrestres. Um passo incrível para a sustentabilidade e para a preservação dos nossos oceanos! ♻️ Fonte: https://lnkd.in/g3XEDiVm

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  • Seis anos sem justiça para Brumadinho Em 25 de janeiro de 2019, a barragem da Vale em Brumadinho se rompeu, desencadeando uma das maiores tragédias socioambientais do Brasil. Resíduos tóxicos devastaram o rio Paraopeba, afetando plantações, casas e vidas. Mesmo após seis anos, a contaminação persiste. Estudo da Fiocruz revela metais pesados (arsênio, cádmio, mercúrio, chumbo, manganês) nas crianças e adultos da região. Todos os exames de urina de crianças de 0 a 6 anos avaliadas apresentaram pelo menos um desses metais, com destaque para o aumento nos níveis de arsênio, que passaram de 42% para 57% de crianças com valores acima do limite. As condições de saúde, como colesterol alto e doenças respiratórias, aumentaram alarmantemente. Apesar do tempo, a responsabilidade criminal não foi cumprida. A comunidade continua clamando por justiça. Este vídeo faz parte da campanha “Em Nome de Quê”, lembrando que a luta de Brumadinho por justiça e reparação está longe de terminar. 💧 Compartilhe para manter esta história viva! #cadagotaconta #emnomedequê #Brumadinho

  • 🌍🚨 O que esperar do governo Trump para o meio ambiente? Na última segunda-feira (20), Donald Trump assumiu a presidência dos Estados Unidos e, logo em seu discurso de posse, deixou claro seu posicionamento contra o meio ambiente. Conhecido por negar as mudanças climáticas e ser crítico a leis ambientais rigorosas, o presidente prometeu acelerar a exploração de petróleo e gás e desfazer acordos verdes já firmados. Trump declarou que a exploração do petróleo será a chave para tornar os EUA uma "nação rica novamente". Além disso, anunciou um investimento maciço na indústria automobilística, mesmo sabendo que o setor de transporte é responsável por 28% das emissões de gases de efeito estufa do país. 🚗💨 Os Estados Unidos são o segundo maior emissor de gases estufa do mundo, atrás apenas da China, e o maior emissor histórico, com as maiores emissões acumuladas desde 1850. E não parou por aí: ele retirou os EUA do Acordo de Paris, um tratado internacional crucial para limitar o aquecimento global, com o objetivo de manter o aumento da temperatura global abaixo de 2°C até o final do século. Com o derretimento das geleiras da Groenlândia, causado pelas mudanças climáticas, Trump se interessou pela região, que se tornou uma nova rota estratégica para o comércio internacional no Ártico. 🛳️❄️ Em meio a esse cenário, o Brasil, que sediará a COP30 em Belém, está repensando sua estratégia ambiental. O país já sinalizou que, se necessário, dialogará de forma independente com estados do USA que ainda desejam cumprir as metas climáticas. Segundo Ana Toni, CEO da COP30, "cerca de 60% dos acordos referentes à mudanças climáticas com os USA acontecem no âmbito dos estados “, então o movimento chamado de Paradiplomacia é totalmente possível. Estamos diante de um novo capítulo nas políticas ambientais globais, e o que acontecer nos próximos anos pode definir o futuro do nosso planeta. A luta contra a crise climática precisa ser coletiva! 🌍💪 *Com informações do G1, CNN e O Eco #cadagotaconta #melhoraesseclima #acordodeparis #COP30 #Trump

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  • Brasil possui soluções para reduzir emissões de gases do lixo orgânico e melhorar a vida da população 👁️ O Jornal Nacional tem mostrado ao longo da semana uma série de reportagens sobre a destinação inteligente de resíduos. Neste episódio, o repórter André Trigueiro mostra que o aterro sanitário de Caucaia, no Ceará, recebe e trata seis mil toneladas de lixo por dia, mas a diferença é que a parte orgânica (restos de comida) é transformada em gás e utilizada em restaurantes e até em combustíveis para carros. Ao todo, 15% do gás que abastece todo o estado vem do lixo, o que faz com que o metano produzido ao invés de poluir a atmosfera, se transforme em utilidade para a população. No restante do Brasil, não há tubulações ligando o aterro aos clientes, como no Ceará, porém, outras soluções são utilizadas para diminuir a difusão do metano na atmosfera. É o caso da coleta seletiva de matéria orgânica no Rio de Janeiro. Basicamente, as famílias separam os restos de comida e colocam em baldinhos que são recolhidos por uma empresa contratada. Assim, ao invés de parar em aterros, esse lixo é tratado de forma adequada e vira adubo para pequenos agricultores, o que facilita a produção de alimentos saudáveis. #melhoraesseclima #cadagotaconta #metanozero

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