Você sabia que a discriminação contra pessoas LGBTIQ+ é um problema de saúde pública? . . . A discriminação pode levar a problemas de saúde mental, expectativas de rejeição e ocultação/camuflagem. E os números são chocantes: - 52,7% da população LGBT sofreu algum tipo de discriminação direta - 58,1% de pessoas trans, 57,4% de lésbicas, 49,1% de homens gays e 48,8% de bissexuais relataram discriminação - 71,4% das pessoas LGBTIQ+ têm medo de buscar serviços de saúde devido à discriminação E quando se trata de parentalidade, a situação é ainda mais crítica: - O estigma internalizado impacta a parentalidade LGBTIQ+ de cinco maneiras: impossibilidade de se pensar como pai, medo de violar os direitos das crianças, medo de transmitir o estigma, medo de apresentar o parceiro LGBTIQ+ e maior discriminação contra pessoas trans e intersexuais. É hora de mudar isso! Os serviços de saúde devem ser um espaço seguro e acolhedor para todas as pessoas, independentemente da orientação sexual ou identidade de gênero. E as famílias LGBTIQ+ merecem respeito e apoio. Fonte: Journal of Environmental Research and Public Health (2021) - DOI: 10.3390/ijerph18105373 #LGBTIQ+ #Discriminação #SaúdeMental #ParentalidadeLGBTIQ+ #DireitosHumanos #Inclusão
Publicação de Free-Equal
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#CombateÀViolênciaLGBTQIAP+: Proteção e Inclusão para Todos 🌈💔 Devido o crescimento de pacientes no consutório em situação de violência doméstica e relacionamentos tóxicos decidi trazer essa reflexão. A violência doméstica e de gênero é um problema sério e muitas vezes invisível na comunidade LGBTQIAP+. Essa violência pode ser exacerbada por múltiplas camadas de discriminação, como homofobia, transfobia e racismo. Estudos mostram que quase 50% das pessoas LGBTQIAP+ relatam ter sofrido violência por parte de um parceiro íntimo. 🔍 Entendendo o Problema: A violência pode causar TEPT, depressão e ansiedade, agravados pela discriminação constante. Judith Butler nos lembra que precisamos subverter as normas opressivas de gênero e sexualidade que sustentam a violência. Kimberlé Crenshaw nos ensina sobre interseccionalidade e como diferentes formas de opressão se combinam, aumentando a vulnerabilidade. O estresse crônico causado pela violência pode levar a alterações significativas no cérebro, impactando a saúde mental. É crucial que nossas leis protejam explicitamente pessoas LGBTQIAP+ e que o sistema de justiça esteja preparado para lidar com essas questões. 🔗 Precisamos de Ação: Treinamento inclusivo para profissionais de saúde mental, policiais e assistentes sociais. Campanhas educativas para desmantelar estigmas e promover respeito e igualdade. Criação de abrigos e linhas de apoio específicas para a comunidade LGBTQIAP+. 📢 Junte-se à Luta! Compartilha com amigos que estão em situação de violência doméstica e ou em relacionamentos tóxicos. Vamos trabalhar juntos para criar ambientes seguros e inclusivos para todos, independentemente de identidade de gênero ou orientação sexual. A transformação cultural e políticas inclusivas são essenciais para garantir segurança e dignidade para todas as pessoas. #ViolênciaNão #LGBTQIAp #Inclusão #DireitosHumanos #SaúdeMental #JustiçaParaTodos #Interseccionalidade Acessa no link abaixo e saiba um pouco mais. https://lnkd.in/ds5CQv4E
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Pessoas LGBT+ têm mais depressão e cometem MUITO MAIS SUICÍDIO que a população heterossexual A marginalização e a violência contra pessoas LGBTQIA+ têm consequências devastadoras. Estudos mostram que indivíduos dessa comunidade enfrentam taxas mais altas de depressão, ansiedade e suicídio em comparação com a população heterossexual. É crucial reconhecer o impacto profundo que a discriminação e a violência têm na saúde mental e bem-estar dessas pessoas, e a necessidade urgente de criar ambientes mais seguros e inclusivos. Consequências da discriminação... ⛔ Depressão e ansiedade: indivíduos LGBT+ enfrentam taxas significativamente mais altas de depressão e ansiedade. ⛔ Suicídio: a taxa de suicídio é alarmantemente mais alta entre pessoas LGBT+ devido à discriminação e marginalização. ⛔ Negação de direitos: a discriminação institucionalizada nega direitos básicos, exacerbando as dificuldades enfrentadas. ⛔ Criminalização: em alguns países, a homossexualidade ainda é criminalizada, aumentando a vulnerabilidade e os riscos para essa comunidade. Precisamos de um esforço coletivo para eliminar essas barreiras e criar uma sociedade onde todas as pessoas possam viver com dignidade e respeito. Isso inclui políticas inclusivas, educação sobre diversidade e apoio psicológico adequado. Ao trabalhar juntos, podemos fazer uma diferença significativa na vida de muitas pessoas. ENQUETE ▶ Qual a responsabilidade das religiões, igrejas e religiosos radicais com relação às consequências devastadoras da discriminação e da violência contra pessoas LGBT+? Compartilhe suas ideias e experiências nos comentários! 👇🏽 #respeito #LGBTQIAPN+ #orgulho
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17 de Maio - Dia Internacional de Combate à LGBTQIA+fobia 🌈🌈 Estamos juntos nessa! A data é referência simbólica da luta pelos direitos das pessoas LGBTQIA+ (comunidade lésbicas, gays, transgêneros, queer, intersexuais, assexuais e em prol da diversidade), uma vez que coincide com o dia em que a Organização Mundial da Saúde (World Health Organization) deixou de considerar a homossexualidade como doença, em 17 de maio de 1990. A LGBTQIA+fobia pode ser definida como o preconceito, a discriminação, a rejeição, o medo, a aversão ou o ódio contra pessoas pessoas LGBTQIA+, simplesmente por elas terem uma orientação sexual, uma identidade de gênero ou ainda um sexo diferente daquele padrão que as pessoas estão acostumadas. O país não produz levantamentos oficiais. De acordo com o relatório “Mortes Violentas de LGBTI+ no Brasil – 2022”, divulgado pela ONG Grupo Gay da Bahia (GGB), o Brasil lidera o ranking de mortes violentas de pessoas LGBTQIA+, tendo registrado 242 por homicídio e 14 suicídios, totalizando 256 vítimas da violência letal. Isto quer dizer que a cada 34 horas morre uma pessoa no Brasil por conta de sua orientação sexual ou identidade de gênero. A Homofobia e a Transfobia são consideradas crimes desde janeiro de 2019, quando o Supremo Tribunal Federal aprovou que atos preconceituosos contra homossexuais e transexuais devem ser enquadrados no crime de racismo. A busca por direitos e por liberdades individuais não acontece só hoje, mas deve ocorrer todos os dias. #Autossustentável #sustentabilidade #DiaInternacionalDoCombateAHomofobia #LoveWins #JuntosContraLGBTQIAfobia #naoahomofobia #combateahomofobia #respeito #todoscontraahomofobia #loveislove #LGBTQIA
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Embora a luta desta população ocorra há anos, são recentes os mecanismos de combate aos preconceitos, injúrias e discriminações destinados às pessoas LGBTQIAP+ no Brasil. Algumas discussões e adesões, aliás, ainda estão em curso, como a descriminalização das LGBTQIAP+ no âmbito militar, direitos sucessórios, proteção das pessoas trans, criminalização da homotransfobia, entre outras. _ CF -- A Constituição Federal 1988 assegura a dignidade de todas as pessoas, independente de suas idiossincrasias - características únicas. No Art. 3o, assegura-se o bem-estar de grupos vulnerabilizados. _ OMS -- Nos anos 1990, a Organização Mundial da Saúde deixou de categorizar a homossexualidade como doença. Os países amigos seguiram tal movimento. Apenas em 2022, o mesmo ocorreu com a transgeneridade. _ VIOLÊNCIA - Em 2019, o Supremo Tribunal Federal categorizou a LGBTfobia como crime de racismo (7.716/89). _ IDENTIDADE - Em 2017, a Corte brasileira julgou que, embora haja o princípio da Imutabilidade do Nome na nossa CF, há casos em que ele é um direito de personalidade e, assim, de dignidade da pessoa humana. Por isso, a alteração passou a caber aos cidadãos trans sob justo motivo. _ SAÚDE - Segundo o Art. 196 da CF, saúde é um direito imprescindível para manutenção da vida digna. As LGBTQIAP+ merecem atendimento humano e igualitário, livre de qualquer discriminação, restrição ou negação. Foi assim que o impedimento para que doassem sangue foi suspenso, e que pessoas parceiras foram incluídas em planos de saúde. _ FAMÍLIA - Em 2011, reconheceu-se que pessoas do mesmo sexo poderiam compor entidade familiar, seja por meio de casamento ou união estável, reinterpretando, vedando-se a recusa judicial. Isso eleva as uniões ao mesmo status das heteronormativas, dizendo respeito à pensão, divisão de bens, herança, adoção etc. #diversitera #diversidade #inclusao #diversidadeinclusao #equidade #pride #lgbt #lgbtqiap #mesdoorgulho
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DIREITOS DA COMUNIDADE LGBTQIAPN+ — Violência contra pessoas LGBTQIAPN+, informações sobre legislação, jurisprudência e decisões judiciais: esses são alguns dos assuntos que mobilizam a atuação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na defesa dos direitos dessa população e também integram o conteúdo da Cartilha de Direitos da Comunidade LGBTQIAPN+, publicação da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra). Lançada oficialmente na 21.ª edição do Congresso Nacional dos Magistrados do Trabalho (Conamat), a publicação é destinada a fomentar a compreensão e o respeito pela diversidade sexual e identidade de gênero, além de orientar sobre a elaboração e o aprimoramento de políticas públicas inclusivas, com foco especial no Poder Judiciário. Esforço permanente Nos últimos anos, decisões do CNJ e dos tribunais superiores têm sido instrumentos para milhões de pessoas exercerem sua cidadania no Brasil: a partir de orientações judiciais, pessoas LGBTQIAPN+ puderam adotar crianças, casar, obter direitos previdenciários, registrar um nome condizente com sua identificação pessoal, entre outras garantias civis. No entanto, os mais de 3 milhões de cidadãos (segundo dados do IBGE), que se identificam como parte desse grupo ainda esbarram em preconceito, burocracia, violência e morte antes de terem seus direitos fundamentais assegurados. Para ler na íntegra, acesse https://x.gd/gKrJ2 FONTE: CNJ | FOTO: Anete Lusina/Pexels #portaljuristec #cartilha #direitos #comunidade #LGBTQIAPN+
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Dia Internacional da Luta Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia: Celebrando a Diversidade e Combatendo a Discriminação no Brasil O Dia Internacional da Luta Contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia, celebrado anualmente em 17 de maio, é um momento para celebrar a diversidade sexual e de gênero e combater a discriminação contra pessoas LGBTQIA+ no Brasil. Essa data foi instituída em 2004 pela Organização Mundial da Saúde (OMS), reconhecendo a necessidade de promover a igualdade de direitos e a proteção da comunidade LGBTQIA+ em todo o mundo. Apesar dos avanços conquistados nos últimos anos, a comunidade LGBTQIA+ ainda enfrenta diversos desafios no Brasil. Segundo dados do IBGE, em 2018, a taxa de homicídios de pessoas trans no Brasil era 12 vezes maior que a taxa média nacional. Além disso, pessoas LGBTQIA+ são frequentemente vítimas de violência física, verbal e psicológica, além de sofrerem com a discriminação no mercado de trabalho, na educação e no acesso à saúde. A Constituição Federal de 1988 garante a igualdade de direitos para todos os cidadãos, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero. Diversas leis também foram aprovadas no Brasil para proteger os direitos da comunidade LGBTQIA+, como: - Lei nº 10.943, de 2003: Estabelece o crime de injúria racial, incluindo a injúria homofóbica. - Lei nº 11.340, de 2006: Lei Maria da Penha, que protege as mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, incluindo a violência por homofobia e transfobia. - Resolução nº 284, de 2018: Estabelece o uso do nome social e da identidade de gênero em todos os serviços públicos federais. - Resolução nº 222, de 2019: Estabelece diretrizes para a promoção da saúde integral da população LGBTQIA+. O combate à homofobia, transfobia e bifobia é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. Através da conscientização, da educação e da implementação de políticas públicas eficazes, podemos garantir que todas as pessoas, independentemente de sua orientação sexual ou identidade de gênero, possam ter seus direitos respeitados e viver com dignidade.
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Trans Não-Binaria | Especialista em D&I | Especialista em Comunicação | Artista | Educador | Creator | Produtora | Palestrante | LGBTQIAP+ | Diversidade e Inclusão | Comunicadora | TODXS | @BixaNaRua
VOCÊ SABE QUANDO VAI MORRER? Um levantamento divulgado recentemente pelo Instituto Pólis mostra que as notificações de violência contra a população LGBTQIA+ registradas nos serviços de saúde cresceram 970% entre os anos de 2015 e 2023, na cidade de São Paulo. Nesse período, os serviços de saúde da capital notificaram 2.298 casos. Cerca de 45% dessas ocorrências são resultantes de violências físicas, mas houve relatos também de violências psicológicas (29%) e sexuais (10%). E quase metade (49%) delas ocorreu dentro de casa. O levantamento ainda apontou que a maior parte das agressões ocorreu em bairros periféricos da cidade. E se olhamos para o cenário nacional só piora. No ano de 2022, uma pessoa LGBTQIA+ foi morta a cada 32 horas no Brasil. Os dados são do Dossiê Mortes e Violências contra LGBTI+ no Brasil. Foram 273 mortes, 228 assassinatos. As maiores vítimas foram as mulheres transsexuais, travestis e os homens gays. Então eu sei quando vou morrer, a qualquer momento! #explore #bixanarua #lgbtfobia #lgbt #trans
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❓VOCÊ SABIA? A discriminação sistêmica contra a comunidade LGBTQIA+ é um desafio global, afetando milhões de pessoas através de legislações restritivas, violência, e exclusão social. Nos EUA, leis recentes têm mirado diretamente na comunidade LGBTQIA+, incluindo a proibição de discussões sobre orientação sexual e identidade de gênero em escolas da Flórida, conhecida como a lei "Don't Say Gay". Além disso, vários estados têm aprovado legislações que proíbem cirurgias de redesignação de gênero para menores, com severas penalidades para os infratores. Na Rússia, leis foram introduzidas para proteger "valores tradicionais", proibindo a redesignação de gênero e qualquer expressão pública da vida queer. Similarmente, na Hungria, o governo tem se tornado cada vez mais restritivo em relação aos direitos LGBTQIA+, proibindo informações sobre homossexualidade e redesignação de gênero para menores. No Brasil, a situação apresenta tanto avanços quanto desafios. Conquistas significativas foram alcançadas, como o reconhecimento do direito à união estável e casamento civil para casais do mesmo sexo, a adoção de crianças por casais do mesmo sexo, e a mudança de registro civil por via administrativa para pessoas trans. No entanto, o país ainda enfrenta altos índices de violência contra a comunidade LGBTQIA+, liderando o ranking mundial de assassinatos de pessoas trans. Estes exemplos refletem como a discriminação sistêmica se manifesta em diferentes contextos nacionais, sublinhando a necessidade urgente de solidariedade global, legislação protetiva, e promoção dos direitos humanos para combater a desigualdade e a violência. 👉Para mais informações, acesse: - https://lnkd.in/eY2r6dWh - https://lnkd.in/eyJqha7k #DiscriminaçãoSistêmica #DireitosLGBTQIA+ #Igualdade #JustiçaSocial
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Hoje, 17 de maio, é o Dia Internacional Contra a LGBTfobia. Uma data importante para quem luta, cotidianamente, contra essas formas de opressão. Não é uma data que somente nos convoca a reconhecer, enquanto coletivo, enquanto país, os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQIAPN+, mas que deve nos impulsionar a criar estratégias de trabalho para construir um mundo pautado na verdadeira inclusão e respeito a todas as formas de expressão humana. Orientações sexuais e diversidade de gênero devem ocupar uma posição importante no nosso dia a dia, seja em nossas casas e redes familiares, nos grupos de amigos, seja nos nossos espaços de trabalho. Segundo dados do Observatório de Mortes e Violências LGBTI+ no Brasil, considera que por serem LGBTI+s, 230 pessoas morreram em 2023 no nosso país. Os dados apontam, ainda, outros desafios que são atribuídos a pessoas que fazem parte da comunidade e uma delas diz respeito a taxa de empregabilidade que é menor, além da estigmatização, constantes humilhações e discriminação em serviços de saúde. Todos esses pontos nos informam sobre as negativas de direitos fundamentais, como a própria possibilidade de vida. Vamos continuar educando nossas novas gerações, conversando, nos inserindo em espaços de discussão e, mais do que isso, defendendo e apoiando a comunidade LGBTQIAPN+ e suas plurais formas de expressão. Respeito, diversidade, inclusão, escuta atenta, olhar gentil, posicionamento, engajamento, defesa, enfrentamento, denúncia. Essas são palavras e ações fundamentais que devemos valorizar diariamente para evitar o abismo da indiferença, do ódio e da violência. Todo dia é dia de defender as causas que lutam pela vida e pelos direitos de expressar a singularidade de cada mundo que carregamos dentro de nós. Pelo direito de ser quem se é.
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Licenciado em Direito ⚖️ Mestrando em Direito Fiscal ||Activista Social🎗 ||Defensor dos Direitos Humanos||Conselheiro da plataforma SMS-BIZ ||Educador de pares ||Agente de mudança social||
Os direitos humanos são essenciais para garantir a dignidade e liberdade de todos. Na área da saúde sexual e reprodutiva, esses direitos são cruciais para proporcionar acesso a informações e serviços necessários. No entanto, desafios persistem, incluindo barreiras culturais e falta de acesso. Uma abordagem interseccional é vital, reconhecendo as complexas interações entre gênero, classe e raça para promover políticas inclusivas e sociedades mais justas. A promoção de uma educação sexual abrangente é fundamental para superar estigmas e discriminações de gênero. Ao desconstruir barreiras e garantir acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, é possível avançar em direção a uma sociedade mais equitativa. Reconhecer a diversidade de experiências e necessidades por meio de uma perspectiva interseccional contribui para reduzir disparidades. Em resumo, a implementação efetiva dos direitos humanos nesse contexto é um passo crucial para construir um mundo mais justo e inclusivo. #DireitosHumanosParaTodos #saudesexualereprodutiva #desenvolvimento
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