Triste realidade que precisa ser lembrada... . "Atualmente, 8,7 milhões de brasileiros não têm o que comer, nem sabem quando farão a próxima refeição. Considerados os outros dois níveis de insegurança alimentar, o moderado e o leve, o número de afetados sobe para 64 milhões de pessoas”, escreve a editora do NeoFeed, Karina Pastore. Enquanto o mundo se prepara para revoluções causadas pelos avanços tecnológicos, ainda estamos falando de fome. Sim, falando de fome em um país que é considerado o “celeiro do mundo” quando o assunto é produção de alimentos. Das 161 milhões de toneladas de alimentos produzidas no país, todos os anos, 55,4 milhões de toneladas vão para o lixo. O que é posto fora equivale a oito vezes a quantidade necessária para alimentar quem tem fome". Matéria completa aqui: https://lnkd.in/d3gme4Py
Publicação de Izabela Yumi
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Diminuiu, mas ainda estamos no MAPA DA FOME do mundo. É realmente impactante e alarmante ver essas duas realidades contrastantes no Brasil: a existência de uma quantidade significativa de pessoas passando fome enquanto o país também enfrenta altos índices de desperdício de alimentos. Esse paradoxo não apenas reflete uma profunda desigualdade social, mas também uma falha grave na distribuição e no aproveitamento dos recursos alimentares disponíveis. A prevenção de perdas de alimentos não é apenas uma questão de eficiência econômica ou ambiental; é um imperativo moral e humanitário. Cada alimento desperdiçado representa não apenas o descarte de recursos preciosos como água, terra e trabalho, mas também a perda de uma oportunidade de alimentar alguém que precisa. Para mim, a prevenção de perdas não é apenas uma prática a ser adotada, mas um propósito de vida. A conscientização sobre a importância de reduzir o desperdício começa pela educação e pela mudança de hábitos em nível individual e se estende a políticas públicas que incentivem práticas sustentáveis em toda a cadeia alimentar. Isso envolve desde o produtor até o consumidor final, passando por todos os intermediários. É crucial que cada um de nós assuma a responsabilidade de utilizar os recursos alimentares de forma responsável e solidária. Somente através de uma abordagem integrada e colaborativa poderemos aspirar a um futuro onde a fome seja reduzida drasticamente e onde o desperdício de alimentos não seja mais uma realidade tão contraditória em um país tão rico em potencialidades como o Brasil.
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Faz um bom tempo que não publico por aqui. Mas essa publicação é por uma grande causa. QUEM TEM FOME, TEM URGÊNCIA Os números já foram piores, mas continuam alarmantes. “Atualmente, 8,7 milhões de brasileiros não têm o que comer, nem sabem quando farão a próxima refeição. Considerados os outros dois níveis de insegurança alimentar, o moderado e o leve, o número de afetados sobe para 64 milhões de pessoas”, escreve a editora do NeoFeed, Karina Pastore. Enquanto o mundo se prepara para revoluções causadas pelos avanços tecnológicos, ainda estamos falando de fome. Sim, falando de fome em um país que é considerado o “celeiro do mundo” quando o assunto é produção de alimentos. Das 161 milhões de toneladas de alimentos produzidas no país, todos os anos, 55,4 milhões de toneladas vão para o lixo. O que é posto fora equivale a oito vezes a quantidade necessária para alimentar quem tem fome. Como resolver isso? Como evitar tanto desperdício? Geyze Diniz, criadora do movimento Pacto Contra a Fome, tem uma parte da resposta na ponta da língua. “A gente tem de ter políticas públicas bem feitas. A gente não pode ter desmonte toda vez que o governo muda. A fome tem de ser política de Estado, não de governo. E, para que isso aconteça, a sociedade civil e as empresas são fundamentais”, diz ela. Para ajudar a conscientizar cada vez mais a sociedade civil e o meio empresarial, o NeoFeed lança a partir de hoje uma nova editoria chamada Fome de Urgência. Trata-se de um projeto sem fins lucrativos no qual traremos semanalmente casos bem-sucedidos de combate à fome, a visão de quem está na linha de frente e de empresários que estão engajados em ajudar a solucionar essa mazela. Portanto, clique, compartilhe e espalhe cada reportagem publicada nessa editoria para fazer a mensagem chegar ao maior número de pessoas. Quem tem fome, não tem pressa. Quem tem fome, tem urgência. Vamos juntos, Geyze Diniz e Pacto Contra a Fome
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Você sabia que milhares de pessoas vivem uma situação de insegurança alimentar, que é quando não se tem acesso regular à alimentos em quantidade e qualidade suficientes para a sobrevivência? 28% da população brasileira vive essa realidade, sendo que 4% está em situação de insegurança alimentar grave, que é quando todas as pessoas de uma família, incluindo crianças, podem passar dias sem comer, ou comem muito pouco, o que caracteriza a situação de fome. Existem algumas causas que desencadeiam a fome, dentre elas, estão as desigualdades sociais e desemprego. Além disso, atualmente, no Brasil, sabe-se que a população em insegurança alimentar está mais presente nas áreas rurais do país. Queremos que esse cenário mude e, é por isso que o TaM atua na redistribuição e redução do desperdício de alimentos. Nosso objetivo é que pessoas tenham o que comer em suas mesas. Afinal, fome e desperdício não podem coexistir. Fonte: Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua #combateafome #insegurancaalimentar #redistribuicaodealimentos #TaM #sustentabilidade #ESG Alvoar Lácteos Assaí Atacadista Bauducco Bimbo Brasil Camil Alimentos S/A Grupo Carrefour Brasil Danone Grupo D'Marias DPA duLocal Facily Frexco GPA iFood Kellanova Kraft Heinz Lopes Supermercados M. Dias Branco Mondelēz International Nestlé Nutriens PepsiCo Supermercado Nordestão Unilever Yara Brasil Aflorar DHO Connecting Food Brasil
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Neste Dia Mundial da Alimentação, celebrado desde 1981, lembramos que a segurança alimentar deve ser uma prioridade global. No Brasil, cerca de 8,7 milhões de brasileiros ainda enfrentam a fome, segundo o IBGE. Precisamos continuar implementando ações eficazes para combater a fome, pois o sofrimento causado pela falta de alimento é urgente! Quer saber o que você pode fazer para contribuir? - Compre de produtores locais e apoie a agricultura familiar. - Doe alimentos, seja diretamente ou para instituições que auxiliam famílias em - Consuma de forma consciente, evitando desperdícios e escolhendo alimentos frescos e sazonais. - Entre em nosso site e doe para projetos que contribuem com a segurança alimentar: adra.org.br/projetos/ Vamos juntos promover a justiça alimentar e garantir que todos tenham acesso a uma alimentação adequada! #AlimentaçãoParaTodos #Solidariedade #DiaMundialDaAlimentação #ADRABrasil #Justiça #Compaixão #Amor
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No varejo alimentar, praticamente metade dos hortifrutigranjeiros da cadeia alimentar vão para o lixo. Isso pelos mais variados fatores, seja por qualidade, dificuldade de gerenciamento de compra, sazonalidade, preço, critério de escolhas. Isso entra no custo, já que se repassa para a margem e até se coloca no custo do fornecedor ou produtor, isso eleva preços e torna ainda um degrau mais distante das mesas e acaba direcionando para o lixo. Porque o combate a fome é programa de governo e não de estado? Enquanto cada postulante ao cargo usar o tema de forma populista, ou mesmo de boa vontade para tentar resolver, ou apenas se eleger, a política vai mudar ao sabor de quem chega no cargo e na sequencia substituída por uma nova ideia. Sei que muita gente que lê isso, deve pensar, isso é coisa para programa social, coisa do governo, já pagamos muitos impostos para que "alguém" resolva isso. Isso dá ainda mais combustível para o próximo populista de plantão surgir com uma nova e mirabolante ideia. Precisamos tomar frente na iniciativa privada, em entidades de classe, na sociedade civil organizada, pressionar governos e fazer também tudo o que pudermos. Temos tido um discurso e até uma omissão que não ajuda a resolver. Gostei muito do tema e da iniciativa, deste artigo da Geyze Diniz no NeoFeed do Carlos Sambrana. Vou me empenhar e me alinhar para apoiar e divulgar boas iniciativas que já existem. Vamos mostrar que podemos resolver sim, isso independe de posicionamento ideológico, é bom senso, é consciência, é razão, é compaixão.
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É realmente impactante e alarmante ver essas duas realidades contrastantes no Brasil: a existência de uma quantidade significativa de pessoas passando fome enquanto o país também enfrenta altos índices de desperdício de alimentos. Esse paradoxo não apenas reflete uma profunda desigualdade social, mas também uma falha grave na distribuição e no aproveitamento dos recursos alimentares disponíveis. A prevenção de perdas de alimentos não é apenas uma questão de eficiência econômica ou ambiental; é um imperativo moral e humanitário. Cada alimento desperdiçado representa não apenas o descarte de recursos preciosos como água, terra e trabalho, mas também a perda de uma oportunidade de alimentar alguém que precisa. Para mim, a prevenção de perdas não é apenas uma prática a ser adotada, mas um propósito de vida. A conscientização sobre a importância de reduzir o desperdício começa pela educação e pela mudança de hábitos em nível individual e se estende a políticas públicas que incentivem práticas sustentáveis em toda a cadeia alimentar. Isso envolve desde o produtor até o consumidor final, passando por todos os intermediários. É crucial que cada um de nós assuma a responsabilidade de utilizar os recursos alimentares de forma responsável e solidária. Somente através de uma abordagem integrada e colaborativa poderemos aspirar a um futuro onde a fome seja reduzida drasticamente e onde o desperdício de alimentos não seja mais uma realidade tão contraditória em um país tão rico em potencialidades como o Brasil. BaseDoze Consultoria Estratégica https://lnkd.in/dURD57qG
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De acordo com o último Relatório das Nações Unidas, O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2024 (SOFI), divulgado em 24 de julho, aproximadamente 2,33 bilhões de pessoas em todo o mundo enfrentaram insegurança alimentar moderada ou grave no último ano. Na definição da organização, a insegurança alimentar é classificada quando as pessoas não têm acesso a comida e passam um dia ou mais sem comer. No contexto brasileiro, o relatório indicou uma mudança positiva de cenário. Em 2023, 14,7 milhões de pessoas deixaram de passar fome no país, caindo para 2,5 milhões os que enfrentam insegurança alimentar grave – uma queda de 85%. Em paralelo a este cenário, no entanto, a ONU indicou que, em 2022, foram gerados 1,05 bilhão de toneladas de resíduos alimentares, totalizando 132 quilos por pessoa e quase um quinto de todos os alimentos disponíveis para os consumidores. E, para mudar este panorama, é preciso unir esforços dos três setores que compõem a sociedade: a administração pública, as empresas privadas e as instituições sem fins lucrativos. #Administração #Segurançaalimentar #Foodtech
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Em um artigo, Alcione Pereira, fundadora e CEO da Connecting Food, fala sobre o paradoxo entre os altíssimos níveis de desperdício na cadeia produtiva e o número de pessoas em insegurança alimentar severa no Brasil, algo que sempre foi um tema muito instigante. Ela aponta que nos últimos anos, infelizmente, assistimos a um agravamento do quadro da fome no nosso país, por vários motivos, entre eles, as consequências da pandemia; o aumento da desigualdade social; a inflação e alta dos preços dos alimentos; o desemprego e a informalidade; a falta de acesso a políticas públicas; entre outros. Mas ela destaca é muito bom ver avanços, porém, sabemos que o problema ainda persiste em magnitudes preocupantes. #connectingfood #insegurancaalimentar #foodtech
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O Mundo desperdiça comida em quantidade superior ao número de pessoas que passam fome. Isto é, o Mundo produz comida suficiente para alimentar toda a população mundial, e desperdiça cerca de 30% a 50% da comida produzida. Então, por que ainda têm pessoas passando fome no Mundo? 📌 Pontos apresentados no vídeo: - Problema central: A fome no mundo não se deve à falta de produção de alimentos, mas sim à sua distribuição desigual e ao desperdício. - Refutação da teoria malthusiana: A produção de alimentos acompanhou o crescimento populacional, invalidando a previsão de Malthus sobre a escassez. - Produção suficiente: Já produzimos comida suficiente para alimentar toda a população mundial. - Distribuição desigual: A maior parte dos alimentos é direcionada aos países ricos (EUA, Europa, China, Austrália, Canadá). - Desperdício: 30% a 50% da comida produzida no mundo é desperdiçada, principalmente nos países ricos. - Crítica à justificativa logística: A logística não é o problema central da fome, usando o exemplo de produtos baratos importados da China com frete grátis. - Riqueza e exploração: A riqueza dos países desenvolvidos é fruto da exploração histórica de países colonizados (Índia, Brasil, África, Sudeste Asiático). Cita o exemplo da Inglaterra que saqueou 45 trilhões de dólares só da Índia. - Soberania alimentar: O Brasil, se fosse país soberano, poderia usar sua posição de produtor de alimentos para influenciar o mercado e priorizar o abastecimento interno a preços acessíveis. - Tecnologia não é a solução: Soluções tecnológicas para produção de alimentos, embora interessantes, não resolvem o problema central da fome, que é social e político. - Necessidade de políticas sociais: A solução para a fome passa por redistribuição de terras, reforma agrária, programas sociais, leis de proteção de mercado e questionamento do sistema capitalista. - Foco nos problemas reais: É preciso focar nos problemas sociais reais, e não em soluções tecnológicas que não atacam a raiz da desigualdade. Compartilhe para disseminar a informação e expandir a consciência coletiva. 👍 ▶ PORQUE A FOME NO MUNDO AINDA EXISTE? | Emílio Garcia - BlaBlaLogia | YouTube | 2 dez. 2024
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De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), estima-se que, por ano, um terço de todo alimento que é produzido globalmente tem o lixo como destino final, e o Brasil está entre os países que mais desperdiçam alimentos no mundo. O cenário é ainda mais preocupante quando olhamos os dados da fome. Divulgado no dia 24 de julho, o último Relatório das Nações Unidas, O Estado da Insegurança Alimentar no Mundo 2024 (SOFI), a insegurança alimentar e a má nutrição pioram em decorrência a uma combinação de fatores, como inflação dos preços dos alimentos, economia, conflitos, mudanças climáticas, ambientes alimentares insalubres e desigualdade. No país, segundo o documento, apesar de apresentar avanços para o combate à fome, 14,3 milhões de pessoas vivem em insegurança alimentar severa. E, apesar dos esforços de diferentes meios, ainda há uma série de desafios e obstáculos na legislação brasileira que dificultam significativamente esse processo de doação no país. #InsegurançaAlimentar #Foodtech #ConnectingFood
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