🌎 Você sabe como a AMBEV está conquistando o mundo? Ela entendeu que poderia unir forças com a concorrências e criar uma marca muito mais potente e forte. Assim, a Brahma e a Antartica fizeram uma fusão, e hoje é reconhecido como a maior Holding de bebidas alcóolicas e não alcóolicas no país. Dominaram apenas 60% do marketshare do país e quase 30% do mercado global. Com essa estratégia de comprar múltiplas marcas, hoje a AMBEV está presente em 18 países, e tem a empresa avaliada em R$215 bilhões. O que você achou dessa estratégia?
Publicação de StartupHero
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Ontem saiu um artigo especial do Ricardo Melo (AMBEV) pela revista exame. Como vivemos na correria, levantei os principais insights (com algumas reflexões) para não passar batido: 1-A empresa optou por melhorar seus indicadores de diversidade através dos programas de estágio e trainee; 2-Uma tendência muito forte para os programas trainee é trazer perfis mais generalistas e com skills adaptadas para a fase da empresa; 3-O programa de estágio é uma ótima forma de atrair a diversidade, pois abre as portas para jovens de diversos contexto e permite que o desenvolvimento (técnico) seja realizado pela empresa; 4-A inteligência artificial tem facilitado o processo de triagem de candidatos; 5-Skills que o RH da Ambev tem procurado nos candidatos: Conexão com o mundo digital; Compreensão de negócio; Conhecimento profundo do consumidor; Liderança e capacidade de engajar times; Empatia e habilidades interpessoais; Adaptabilidade e vontade de aprender. Reflexões: 1-Você (empresa) tem realizado os programas de porta de entrada avaliando requisitos COMPORTAMENTAIS dos candidatos? Ou ainda está preso aos TÉCNICOS? 2-Você (candidato) tem se desenvolvido nas principais soft skills buscadas pelo mercado atualmente? Parabéns, Layane Serrano pelo artigo!
Em 25 anos, muitas coisas podem mudar em uma companhia, e isso aconteceu no RH da Ambev. A aposta para crescer dentro e fora do Brasil começou com um olhar interno. O investimento nos profissionais ajudou a companhia a manter o time engajado e produtivo, tanto que há funcionários na Ambev que chegam a ter mais de 25 anos de casa. É o caso de Ricardo Melo, vice-presidente de Gente e Gestão da Ambev. Ele entrou na área de vendas da marca de cerveja Brahma, em 1996, antes mesmo da marca de cerveja fazer a fusão com a Antarctica e se tornar a Ambev em 1999. Desde então, ele viu a companhia crescendo em sua sede em São Paulo, se expandindo para vários estados brasileiros e se tornando uma das maiores produtoras de bebidas do mundo, com marcas como Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia, Stella Artois, Budweiser e Guaraná Antarctica. "Saímos de uma empresa que ‘sabe tudo’ para uma que ‘aprende de tudo’. Mantivemos valores, como sonho grande e sentimento de dono, mas trouxemos novos pilares, como colaboração, escuta ativa e visão de longo prazo", afirma Ricardo. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3Bx6UbI 🖋️ Layane Serrano 📸 Nilton Fukuda/Divulgação
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" Melo afirma que foram investidos mais de R$ 30 milhões em ações de RH, dinheiro que foi direcionado a benefícios que focam no desenvolvimento, bem-estar e diversidade dos funcionários. " E você empresa, ainda acha que é um desperdício investir em pessoas? No final sempre vamos falar sobre elas. Obs. vale a pena a leitura.
Em 25 anos, muitas coisas podem mudar em uma companhia, e isso aconteceu no RH da Ambev. A aposta para crescer dentro e fora do Brasil começou com um olhar interno. O investimento nos profissionais ajudou a companhia a manter o time engajado e produtivo, tanto que há funcionários na Ambev que chegam a ter mais de 25 anos de casa. É o caso de Ricardo Melo, vice-presidente de Gente e Gestão da Ambev. Ele entrou na área de vendas da marca de cerveja Brahma, em 1996, antes mesmo da marca de cerveja fazer a fusão com a Antarctica e se tornar a Ambev em 1999. Desde então, ele viu a companhia crescendo em sua sede em São Paulo, se expandindo para vários estados brasileiros e se tornando uma das maiores produtoras de bebidas do mundo, com marcas como Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia, Stella Artois, Budweiser e Guaraná Antarctica. "Saímos de uma empresa que ‘sabe tudo’ para uma que ‘aprende de tudo’. Mantivemos valores, como sonho grande e sentimento de dono, mas trouxemos novos pilares, como colaboração, escuta ativa e visão de longo prazo", afirma Ricardo. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3Bx6UbI 🖋️ Layane Serrano 📸 Nilton Fukuda/Divulgação
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Prepare-se para o futuro da sua carreira! A Ambev e outras Empresas, estão de olho no futuro e em pessoas que fazem a diferença. Em um mercado em constante transformação, existem habilidades valorizadas que vão muito além do currículo! São algumas delas: 🔹 Conexão com o mundo digital: O futuro é digital, e estar atualizado com tecnologias faz você estar um passo à frente. 🔹 Compreensão do negócio: Saber como o mercado funciona e pensar em formas de torná-lo mais rentável é essencial! 🔹 Conhecimento profundo do consumidor: Entender as necessidades e desejos das pessoas é o segredo para criar impacto. 🔹 Liderança e engajamento de equipes: Inspirar e liderar com propósito transforma sonhos em realidade. 🔹 Empatia e habilidades interpessoais: Ser próximo, construir relacionamentos sólidos e colaborar com o time faz toda a diferença. 🔹 Adaptabilidade e vontade de aprender: O mundo muda rápido, e quem acompanha o ritmo, cresce! 💡 A mensagem é : O mercado de trabalho não busca mais apenas profissionais, más pessoas que sejam apaixonadas pelo que fazem, que gostam de aprender, evoluir e impactam positivamente. Quer se destacar? Invista em você! Desenvolva essas habilidades, esteja aberto às mudanças e, acima de tudo, acredite no seu potencial. Sempre hávera espaço para quem faz a diferença. 🚀 #Inspiração #Carreira #Futuro #SoftSkills #HardSkills
Em 25 anos, muitas coisas podem mudar em uma companhia, e isso aconteceu no RH da Ambev. A aposta para crescer dentro e fora do Brasil começou com um olhar interno. O investimento nos profissionais ajudou a companhia a manter o time engajado e produtivo, tanto que há funcionários na Ambev que chegam a ter mais de 25 anos de casa. É o caso de Ricardo Melo, vice-presidente de Gente e Gestão da Ambev. Ele entrou na área de vendas da marca de cerveja Brahma, em 1996, antes mesmo da marca de cerveja fazer a fusão com a Antarctica e se tornar a Ambev em 1999. Desde então, ele viu a companhia crescendo em sua sede em São Paulo, se expandindo para vários estados brasileiros e se tornando uma das maiores produtoras de bebidas do mundo, com marcas como Skol, Brahma, Antarctica, Bohemia, Stella Artois, Budweiser e Guaraná Antarctica. "Saímos de uma empresa que ‘sabe tudo’ para uma que ‘aprende de tudo’. Mantivemos valores, como sonho grande e sentimento de dono, mas trouxemos novos pilares, como colaboração, escuta ativa e visão de longo prazo", afirma Ricardo. Leia a matéria completa em #EXAME 🔗 https://bit.ly/3Bx6UbI 🖋️ Layane Serrano 📸 Nilton Fukuda/Divulgação
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A Ambev acaba de vender a Do Bem e sai de vez do mercado de sucos 🧃 Pera aí.. mas por que a Ambev vendeu uma marca com tanto potencial? Quando adquiriu a Do Bem em 2016, a Ambev queria expandir seu portfólio de não alcoólicos — uma estratégia semelhante à compra da Del Valle pela Coca-Cola, em 2007. Acontece que a marca não cresceu como esperado. Dentro do portfólio de não alcoólicos, o volume de vendas da Do Bem foi pequeno, especialmente comparado a best-sellers como Guaraná e Pepsi. Simplesmente não fazia mais sentido para a Ambev continuar com uma marca com um crescimento lento e que representa uma porcentagem tão pequena do seu faturamento anual. A estratégia passou a ser priorizar outras marcas do segmento que dão retornos muito maiores para a empresa. Mas quem comprou a Do Bem e por quê? 👉 A adquirente foi a Tial, uma marca de sucos sem conservantes que é líder de mercado em Minas. A aquisição faz parte de uma estratégia genial do CEO, Victor Wanderley, e vou te explicar porque a compra fez todo sentido. ✅ Posicionamento complementar: Tial é popular entre famílias e na massa; Do Bem foca em jovens que buscam uma marca premium. ✅ Expansão geográfica: Do Bem é forte no Sul e Sudeste, onde a Tial tem pouca penetração. ✅ Diversificação de portfólio: O plano? Usar a força da marca para entrar em chás, energéticos e produtos funcionais. ✅ Aumento de capacidade: A aquisição das máquinas da Do Bem permitirá à Tial ampliar sua produção em 65% até 2026. ✅ Aumento de faturamento: Agregam uma empresa com um faturamento anual de R$100M para sua operação que hoje fatura R$400M No final das contas parece que a aquisição fez muito sentido. Talvez o que a Do Bem precisasse era só “retornar as origens” sendo adquirida por uma empresa que compartilhava do mesmo propósito. #DoBem #EstratégiaDeNegócios #CPG
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Você sabia que a Ambev é uma das maiores companhias de bebidas do mundo, com impacto significativo na economia global? #ABEV3 #AçõesdaAmbev #Ambev #crescimentosustentável #DividendosdaAmbev #Estratégiasparainvestidores #GestãodaAmbev #InvestimentosemAmbev #InvestiremABEV3 #Mercadodebebidas #oportunidadesdeinvestimento #Perspectivasdemercado #rendapassiva #retornofinanceiro #Setordeconsumo
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A #Corona é a bola da vez da Ambev e o seu mais recente gol de letra no mercado cervejeiro. Avaliada em mais de 19 bilhões de dólares, foi eleita recentemente a #marca de #cerveja mais valiosa do mundo no ranking global BrandZ da Kantar. Isso explica todo o investimento da companhia na queridinha mexicana. Em 2024, a Corona é o rótulo de maior crescimento da Ambev. Apenas no primeiro trimestre o salto foi de 70% em comparação com o mesmo período do ano passado. O Brasil se tornou o maior #mercado da Corona fora do México, seu país de origem. E a produção? A todo vapor! No Rio, a Ambev investiu mais de 60 milhões para ampliar a oferta de garrafas de Corona no mercado, e também está construindo uma fábrica de vidros no Paraná para atender seu portfolio de rótulos premium. Lançou recentemente a versão 600ml da Corona, e sua versão zero álcool, que já existia no exterior, e que patrocina os Jogos Olímpicos de Paris 2024. Com ou sem rodela de limão, o fato é que a Corona virou a principal aposta da Ambev na disputa pelo mercado de cervejas premium. Abre o olho #Heineken!
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🚀 Ambev & Vantagem Competitiva 🚀 🍻 No ano passado, a Ambev produziu 93,1 milhões de hectolitros de cerveja, o que equivale a encher 36 mil piscinas olímpicas! Mas como uma empresa desse porte consegue manter sua eficiência financeira e crescer de forma sustentável? Parte da resposta está no uso estratégico do ciclo de conversão de caixa invertido. 🔍 O ciclo de conversão de caixa invertido é uma estratégia financeira onde a empresa recebe pagamentos de seus clientes antes de precisar pagar seus fornecedores. Isso melhora a liquidez e eficiência financeira, permitindo que a empresa opere com menos capital de giro. Vamos explorar como a Ambev, uma das maiores cervejarias do mundo, utiliza essa estratégia para impulsionar seu crescimento! 📈 A Ambev recebe pagamentos de seus clientes (distribuidores e varejistas) em prazos curtos, muitas vezes à vista ou com prazos de pagamento muito curtos. Isso garante que o dinheiro entre no caixa rapidamente. 💰 Além disso, a empresa negocia prazos de pagamento mais longos com seus fornecedores de matérias-primas, como cevada e lúpulo. Assim, a Ambev pode vender seus produtos e receber o pagamento antes de precisar pagar seus fornecedores. 🕒 Com uma gestão de estoque eficiente, a Ambev garante que os produtos não fiquem armazenados por longos períodos. Isso reduz o tempo de conversão de inventário em vendas, acelerando o ciclo de caixa. 🔄 Na prática, a Ambev recebe, por exemplo, o pagamento dos clientes em 15 dias, enquanto negocia prazos de pagamento de 60 dias com seus fornecedores e mantém uma gestão de estoque de 30 dias. Neste cenário, a Ambev recebe o pagamento dos clientes 45 dias antes de precisar pagar seus fornecedores, resultando em um ciclo de conversão de caixa invertido de 45 dias! Sensacional, né?! 💡 O ciclo de conversão de caixa invertido é uma estratégia poderosa que permite à Ambev operar com mais liquidez e menos capital de giro, proporcionando uma vantagem competitiva significativa. 🌟 #Ambev #EficiênciaFinanceira #CrescimentoSustentável #Inovação #Tecnologia #GestãoDeCustos
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Hoje, gostaria de destacar uma ação que vai além do âmbito empresarial. A Ambev, uma marca que está presente na vida da maioria das pessoas, demonstra mais uma vez seu compromisso com o Brasil e com responsabilidade social. Diante das fortes chuvas e enchentes que atingem o Rio Grande do Sul, a Ambev tomou uma decisão: parar a produção em sua fábrica de Viamão para dedicar seus recursos à envasar água potável, produzindo 835 mil latinhas de água por dia, para serem destinadas às pessoas afetadas. Essa atitude reflete os valores da empresa e seu compromisso. Em um momento tão delicado, a Ambev mostra que está disposta a colocar a vida e o bem-estar dos gaúchos em primeiro lugar. Essa não é a primeira vez que vemos a empresa agindo de forma tão nobre. Durante a pandemia da COVID-19, ela suspendeu a produção de cerveja para fabricar álcool em gel, distribuindo gratuitamente mais de 3 milhões de unidades, mostrando seu compromisso com a comunidade e sua capacidade de se adaptar às necessidades do momento. Essas ações não apenas fortalecem a o posicionamento da marca, mas também transmitem uma mensagem poderosa: a Ambev não é apenas uma empresa, é uma aliada do povo brasileiro. Ao colocar os interesses do país e de seus cidadãos acima dos lucros, a empresa mostra que está verdadeiramente comprometida com a sociedade. Neste momento difícil para o Rio Grande do Sul, aquece o coração ver empresas como a Ambev assumindo um papel tão ativo para amenizar o sofrimento de tantas pessoas. Que esse exemplo inspire outras empresas a seguirem o mesmo caminho colaborando para construir um futuro mais solidário entre as organizações.
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Texto interessante, com insigths interessantes para inovação. #SistemaInovalácteos Agência de Inovação de Leite e Derivados - Polo do Leite tecnoPARQ UFV Inbatec UFLA Parque Tecnológico de Uberaba Critt UFJF
Porque a The Coca-Cola Company Cola vendeu a Laticínios Verde Campo? Pode parecer estranho abrir mão de uma marca emergente de R$300 milhões, líder no segmento saudável. Mas a venda para um especialista em lácteos (70%) e de volta para seus fundadores (30%) faz muito sentido. Vamos entender porque: 🎯 Estratégia da Coca Cola A empresa de Atlanta vem se transformando em uma empresa de bebidas em múltiplos segmentos. Como? Com uma série de aquisições em categorias como café, energéticos, sucos, chás e bebidas esportivas. Com isso, a participação das vendas de refrigerantes caiu para pouco mais de 50% do faturamento global. E o faturamento orgânico vem crescendo 8% ao ano desde 2019. O DOBRO dos 5 anos anteriores. Inegável que tem funcionado muito bem. 🎲 A aposta na Verde Campo O laticínio mineiro fundado em 1999 ganhou visibilidade em 2010, com o pioneirismo da linha zero lactose que ajudou a crescer o faturamento 5x entre 2011 e 2016. A entrada da Coca no final de 2015 foi positiva inicialmente: - R$50 milhões de expansão da capacidade produtiva - Autonomia dos sócios na gestão - Faturamento dobrou nos primeiros 3 anos O grande problema é que o crescimento começou a desacelerar. Com um faturamento de R$300 milhões em 2023, deve representar apenas 2 ou 3% das vendas da Coca no Brasil. E 2023 foi um ano de destaque para operação brasileira da Coca. Difícil justificar atenção para uma marca pequena (para o tamanho da Coca), que parou de crescer a taxas gigantes num momento que o negócio principal vai muito bem. Isso sem falar em margens... 👇 🥛 Um novo lar mais aconchegante O novo destino da marca, a multinacional Emmi Group, é melhor para a Verde Campo por inúmeros motivos: 1) Tamanho relativo: a Verde Campo vai representar 18% das vendas, ganhando um foco muito maior do que no sistema Coca Cola principalmente pra equipe comercial. 2) Verticalização: lácteos é uma cadeia de margens apertadas e um jogo de escala, a própria Nestlé saiu da categoria recentemente. Ao se juntar com uma empresa especialista de laticínios o impacto em margens será significativo. 3) Distribução: cadeia refrigerada é muito cara e gestão de estoque é uma competência chave (perda de produto impacta lucro). Mais uma vez a sinergia operacional com uma empresa de lácteos é muito maior. ________ Várias lições desse caso: - Marcas emergentes lideram a criação de novos mercados. A própria Coca tem tentado sem sucesso lançar novas marcas. - Modelo operacional importa demais, principalmente em categorias que tem desafios de margens como é o caso de laticínios. - Fácil criticar a Coca por esse caso, mas a aquisição de marcas emergentes é uma estratégia de portfolio (e que tem funcionado bem como um todo pra gigante americana). Fundador de marca de consumo emergente? Fale com a Emerge Ventures Investimos e operamos a nova geração de marcas de consumo brasileiras. #marcasemergentes #inovacao #startups #cpg #aquisicoes #empreendedorismo
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