Publicação de Geledés Instituto da Mulher Negra

Os efeitos negativos da degradação ambiental no Brasil representam uma realidade que se mostra presente de maneira avassaladora ano após ano. Em quase todas as tragédias, observamos a população negra e pobre como a principal afetada, revelando o racismo ambiental como mais uma faceta estruturante da sociedade brasileira. 💬 Daniel Bento Teixeira, diretor executivo do CEERT, reforça os impactos do racismo ambiental principalmente no que diz respeito à juventude negra na mesa “Amazônia Negra, Mudanças Climáticas e Trabalho” apresentada na 2ª edição do Diálogos Antirracistas, em 2023. 📢 Temas como esse também serão discutidos no 3º Encontro Diálogos Antirracistas: educação, democracia e equidade, evento que acontecerá nos dias 24, 25 e 26 de setembro no SESC Pinheiros e reúne organizações, movimentos e coletivos da sociedade civil, lideranças do setor público e privado e interessados em geral para debater os dilemas e crises globais a partir da perspectiva da educação antirracista. ⚠ As inscrições estarão abertas em breve!! #DialogosAntirracistas

#News from Observatório do Clima and the Voices for Just Climate Action program in Brazil 🇧🇷 We organized a political advocacy training that brought together 38 young people from nine states in the #Amazon for lectures, workshops and discussions with legislative and executive powers. According to Suely Araújo from the Climate Observatory, "The solution lies with new generations. We want to provide young people with knowledge about the environmental issues, climate change, and the social problems of the Amazon region.” During the event, we addressed key topics such as: ✳️ Climate justice and environmental racism ✳️ Climate change in the Amazon ✳️ Municipal elections and climate issues ✳️ International advocacy connected to territories We also visited institutions in Brasília, including the Ministry of Environment and Climate Change, to discuss the National Climate Plan for Adaptation and the need for more robust participation from vulnerable communities. The initiative is carried out by Fundación Avina, WWF-Brasil, Instituto Internacional de Educação do Brasil and Hivos in partnership with the Climate Observatory and other organizations that strengthen the role of youth and women to further the climate agenda.

#wecare Let's focus on what unites us! Regardless of our political views, religious beliefs, or personal identities, we can choose to be kind, compassionate, understanding, and respectful towards one another. Let's prioritize open dialogue and avoid personal attacks based on differing opinions. We value freedom and respect; let's embody those values in our interactions. #unity #respect #understanding #northcoreaawareness

O Racismo ambiental te atinge? Essa semana a Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, falou sobre o efeito catastrófico que as fortes chuvas causaram no município do Rio de Janeiro, e atribuiu essa tragédia anunciada ao racismo ambiental e climático. Falar do racismo é tratar de uma ferida aberta que existe há séculos, e que com o passar dos tempos, vai se desdobrando em outros tipos de racismos. A relevância de se abordar a pauta étnico - racial e todos os seus recortes, representa o lugar de quem se encontra constantemente refém do descaso, do preconceito, das desigualdades e da injustiça social. E isso não pode ser tratado como algo pontual. Em tempos onde se discute sobre emergência climática e como seus impactos afetam a todos de forma desproporcional, é preciso entender que grande parte das vítimas são dos grupos de maior vulnerabilidade, formados por pessoas negras, mulheres, indígenas e quilombolas. Pessoas que residem em territórios urbanos e rurais periféricos, reforçando cada vez mais as desigualdades sociais, de gênero e raça. Não podemos relativizar o racismo ambiental e climático. Os impactos do clima pesarão sempre com mais força sobre os grupos minorizados, aqueles que são invisibilizados e colocados à margem da sociedade. #racismoambiental #racismoclimatico

Empowerment and Inclusion of Indigenous Communities Including and empowering traditional and indigenous communities in development projects is a win-win strategy. Empowering these communities means recognizing and valuing their rights, culture and knowledge. This not only ensures a fairer and more equitable approach to development, but also opens doors to new perspectives and innovations. By adopting this approach, companies can lead by example, showing that corporate success can and must go hand in hand with social and environmental responsibility. #IndigenousEmpowerment #SustainableDevelopment #IvotyEnvironmental

Racismo ambiental existe? Esta semana, a expressão ganhou as redes sociais após a ministra Anielle Franco mencionar o termo ao falar dos efeitos das chuvas nos municípios do Rio de Janeiro. Desde então, muito se discutiu sobre o assunto. Teve gente até perguntando, ironicamente, se “a chuva é racista”. Mas esse conceito não é novo: ele foi criado em 1981 por Benjamin Franklin Chavis, liderança negra norte-americana que lutou pelos direitos civis. O termo se refere às pessoas que estão mais vulneráveis socioeconomicamente na sociedade, o que, no Brasil, geralmente, diz respeito à população negra e indígena. Assiste o vídeo que eu te explico mais sobre racismo ambiental! #pratodosverem: eu sou uma mulher branca, dos cabelos loiros e cacheados e olhos castanhos. No vídeo, estou de frente para a câmera, vestindo uma blusa vermelha sem mangas e uso um smartwatch preto. #racismoambiental #racismo #chuvas #enchentes #diversidade #inclusao #equidade #ESG

O Dia Internacional da Luta Contra a Discriminação Racial, comemorado nesta quinta-feira (21), é um lembrete do contínuo combate pela igualdade e justiça para pessoas de diferentes raças, cores e etnias.    No entanto, essa luta não se limita apenas às interações sociais e econômicas, mas também se estende ao âmbito ambiental, onde o fenômeno do Racismo Ambiental revela suas raízes profundas.     O Racismo Ambiental destaca o impacto negativo que a degradação ambiental ocasiona nas populações mais pobres, reforçando ainda mais a marginalização social.     Por degradação ambiental entende-se a alteração do equilíbrio do meio ambiente, que ocorre por força de ação humana ou não, tais como a contaminação da água, enchentes, poluição do ar e desmatamento.    Para exemplificar essa situação, podemos citar as tragédias de Mariana e Brumadinho, que também afetaram gravemente comunidades locais marginalizadas, muitas delas predominantemente compostas por pessoas negras e indígenas.     Essas tragédias não foram apenas incidentes isolados de falhas técnicas, mas sim reflexos de desigualdades estruturais profundamente enraizadas. Desde a localização das instalações industriais até a distribuição desigual dos ônus e benefícios ambientais, essas populações marginalizadas frequentemente suportam o peso dos danos ambientais, enquanto têm acesso limitado a recursos necessários para se protegerem e se recuperarem.     Portanto, à medida que refletimos sobre o Dia Internacional da Luta Contra a Discriminação Racial, é necessário reconhecer e enfrentar as interseções complexas entre racismo, injustiça ambiental e desastres como os de Mariana e Brumadinho.     Devemos trabalhar para garantir que todas as comunidades, independentemente de sua composição racial, tenham voz, poder e proteção em questões ambientais, promovendo assim um futuro mais justo e sustentável para todos. 

Valuing Indigenous and Traditional Communities Respecting and valuing indigenous and traditional communities is essential in any socio-environmental approach. These communities are guardians of sustainable knowledge and practices that have been honored for generations. By involving and respecting these groups, companies not only fulfill an ethical duty, but also enrich their own sustainability practices with ancestral knowledge. This is a crucial step towards building a more inclusive and conscious business world. #IndigenousCommunities #AncestralKnowledge #EnvironmentalSustainability

The 3rd meeting of the Task Force for the establishment of a Global Alliance Against Hunger and Poverty was held last week. One of the priorities of G20 Brasil 2024. Jointly with Jenn Yablonski and Annalies Borrel honored to have represented UNICEF that is actively participating and contributing to the discussions and studies. WHY? Worldwide 333 million children live in extreme poverty and 1 billion in multidimensional poverty, means deprived of their rights to education, health, shelter, water, sanitation, and nutrition.  148 million children under 5 years of age are not growing well because of chronic undernutrition (stunting) and 45 million are at high risk of getting sick and die because of acute malnutrition (wasting), while 135 million children 5–9 years of age suffer from overweight or obesity. Half of the children living in extreme poverty are in fragile and conflict-affected countries. Six out of ten children already living in multidimensional poverty are expected to experience at least one climate risk a year. Out of the 4 billion people without effective social protection coverage, 1.77 billion – almost half, are children. To realize the potential of social protection, national resources need to be invested to expand coverage progressively and inclusively. The Global Alliance Against Hunger and Poverty, represents an opportunity to put children at the center of this agenda. Brazil G20 Presidency is committed to do so. Jenn Yablonski, Annalies Borrel Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome UNICEFUNICEF Brasil Natalia Winder RossiMonica Rubio

Está conhecendo nossas redes agora? Descubra mais sobre nossa atuação pela Justiça Climática e Comunidades Tradicionais: Nosso foco neste eixo está em garantir os direitos das comunidades e povos tradicionais, que são responsáveis pelo equilíbrio socioambiental, como uma estratégia essencial para a justiça climática. Com as mudanças climáticas se tornando cada vez mais urgentes, nossa atuação visa proteger esses grupos e promover a preservação do meio ambiente. Além disso, na Rede Liberdade, também nos dedicamos a outras áreas importantes, como a defesa da igualdade racial, a manutenção da democracia e a busca por um trabalho digno para todos. Siga acompanhando as nossas redes para saber mais sobre nossos eixos temáticos! #RedeLiberdade #JustiçaClimática #ComunidadesTradicionais